Leste; lugar dos grandes desafios, da iluminação; da abertura para novas idéias e percepções; conduz à clareza de objetivos.
Sul: lugar da criança interior, da fé; o lado inocente e infantil da personalidade, sem máscaras; torna o ser mais leve, soltando as partes mais rígidas de si mesmo.
Oeste: conduz à introspecção para a compreensão da nossa verdadeira natureza; busca da verdade interior, das respostas contidas no próprio ser; para atingirmos nossos objetivos.
Norte: conduz à sabedoria por meio de bons conselhos; orienta quando devemos falar e quando devemos escutar; lembra para sermos humildes e gratos por todo conhecimento adquirido.
Acima: ensina a honrar a Grande Nação das Estrelas, lembrando que viemos das estrelas e para elas retornaremos um dia; guardiã dos sonhos, facilitadora do acesso às outras dimensões de existência.
Abaixo: traz lições sobre nossas raízes; ajuda a manter os pés no chão e a perseverar sempre no caminho.
Dentro: auxilia a manter o coração alegre e a permanecer fiel às verdades pessoais; lugar do Espaço Sagrado que pertence a cada um de nós e não deve ser invadido por ninguém. a não ser que decidimos compartilhá-lo.
JAMIE SAMS
sábado, 31 de maio de 2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
PRINCÍPIOS PARA RITUAIS
1. Lembre-se da intenção.
2. Deixe-se inspirar pelo mito.
3. Use a intuição.
4. Certifique-se de que o ritual beneficiará a todos e não prejudicará ninguém.
5. Conserve a sua simplicidade.
6. Permaneça equilibrado.
7. Mantenha contato com os seus sentimentos e os das outras pessoas.
8. Respeite o poder das palavras.
9. Mantenha a imaginação viva.
10. Cuide dos detalhes.
RENEE BECK E SYDNEY BARBARA METRICK
2. Deixe-se inspirar pelo mito.
3. Use a intuição.
4. Certifique-se de que o ritual beneficiará a todos e não prejudicará ninguém.
5. Conserve a sua simplicidade.
6. Permaneça equilibrado.
7. Mantenha contato com os seus sentimentos e os das outras pessoas.
8. Respeite o poder das palavras.
9. Mantenha a imaginação viva.
10. Cuide dos detalhes.
RENEE BECK E SYDNEY BARBARA METRICK
domingo, 25 de maio de 2014
RODA DA CURA
A Roda da Cura é um espaço sagrado ritualístico, composto de doze pedras distribuídas em intervalos regulares, formando um círculo ( as quatro maiores devem ser posicionadas em correspondência aos quatro pontos cardeais ). É construída colocando a primeira pedra na direção sul e depois as outras seguindo sentido horário. A pedra representativa do leste deve ser a última, porque representa o portal dourado, o da Iluminação. Antes de colocá-la, é necessário pedir para o Espírito Superior preencher o espaço sagrado construído, de modo que o amor e o respeito mútuos permaneçam ali.
A Roda da Cura é empregada para manter unida as energias da grande família da Criação Universal.
Dentro da roda, estando em harmonia com o Todo Universal obtemos a paz necessária para encontrar respostas que estamos buscando. É um símbolo da Vida em perene movimento, trazendo-nos sempre novas lições e novas verdades à medida que avançamos no Caminho.
JAMIE SAMS
A Roda da Cura é empregada para manter unida as energias da grande família da Criação Universal.
Dentro da roda, estando em harmonia com o Todo Universal obtemos a paz necessária para encontrar respostas que estamos buscando. É um símbolo da Vida em perene movimento, trazendo-nos sempre novas lições e novas verdades à medida que avançamos no Caminho.
JAMIE SAMS
domingo, 18 de maio de 2014
Para o resto da minha vida, há dois dias
que nunca mais vão me incomodar.
O primeiro é o ontem com todos os seus
erros e lágrimas, suas alegrias e derrotas.
O ontem já passou, saiu para sempre do meu controle
O segundo é o amanhã com suas armadilhas
e ameaças, seus perigos e mistério.
Até o sol raiar novamente, não penso no amanhã,
pois ele ainda não nasceu.
A volta do Ragpicker
que nunca mais vão me incomodar.
O primeiro é o ontem com todos os seus
erros e lágrimas, suas alegrias e derrotas.
O ontem já passou, saiu para sempre do meu controle
O segundo é o amanhã com suas armadilhas
e ameaças, seus perigos e mistério.
Até o sol raiar novamente, não penso no amanhã,
pois ele ainda não nasceu.
A volta do Ragpicker
domingo, 11 de maio de 2014
O AUTOCONTROLE
O autocontrole produz infelicidade a princípio porque separa a alma da gratificação prazerosa doas sentidos. No entanto depois que o auto controle amadurece, a alma começa a ter percepções mais delicadas e alegres, a fruir-se muito mais do que quando se identificava com os gozos sensuais.
O devoto temeroso da sensação do vazio, deve lembrar-se de que toda renúncia não é um fim em si mesma, mas um meio para um fim.
Ela nos ensina a transferir a atenção dos prazeres superficiais dos sentidos para os gozos mais profundos da alma.
PARAMHANSA YOGANANDA
O devoto temeroso da sensação do vazio, deve lembrar-se de que toda renúncia não é um fim em si mesma, mas um meio para um fim.
Ela nos ensina a transferir a atenção dos prazeres superficiais dos sentidos para os gozos mais profundos da alma.
PARAMHANSA YOGANANDA
sábado, 10 de maio de 2014
CERIMÔNIA DO CHÁ
Todos nós que estudamos o chonoyu, por meio desta prática, temos por objetivo representar o respeito e a harmonia entre as pessoas. Ao mesmo tempo, por meio dessa prática, o eu e o corpo são refinados e ponderados, e a mente é conduzida a um estado de clareza. A paz genuína, a paz sem discriminação, alcançada por intermédio de uma tigela de chá - é para alcançá-la pela via do caminho do chá que eu oro.
Enquanto tanto os chineses quanto os japoneses tenham cerimônias do chá, o caminho do chá é japonês; diz-se que a diferença entre os dois é que os chineses enfatizam o chá, enquanto os japoneses enfatizam a cerimônia. E a cerimônia é uma prática de oração, cujas raízes se encontram na tradição do zen-budismo.
A cerimônia japonesa do chá, denominada chanoyu ou chadô, envolve - como o nome indica - o ato de preparar, servir e beber um chá verde em pó chamado macha.
De acordo com o Kakuzo Okakura em o livro do chá, o seu famoso tratado de 1910:
" No chadô, o mais importante é o aspecto espiritual. Pode-se criar harmonia entre as pessoas, entre os objetos, entre uma pessoa e um objeto... No chadô, devemos respeitar a tudo e a todos sem distinção de classe ou posição. No chadô, a pureza espiritual é essencial. Só podemos encarnar a tranquilidade quando abraçamos a harmonia, o respeito e a pureza. Ao aprender o chadô, buscamos obter uma suprema paz de espírito. O chadô é um tipo de mentalidade religiosa. A essência do chadô pode ser compreendida como o princípio fundamental para a vida de cada pessoa. O espírito do chadô é universal. "
Alega-se que o chá em si tem origens espirituais; conta-se que Lao-Tzu. o fundador do Taoísmo no século VI, recebeu o chá como presente de um discípulo. E a lenda da tradição budista narra que quando um grande santo budista sentiu-se incapaz de meditar sem ficar sonolento, ele cortou as pálpebras e as atirou ao solo. Delas brotaram as folhas verdes em formato de olho da planta do chá.
O chá verde macha chegou ao Japão no século XII; e a cerimônia do chá que hoje conhecemos foi praticada primeiro por um mestre zen chamado Sen no Rikyu durante o final do século XVI. A união dos atos mais mundanos da vida com os mais sublimes ideais espirituais realizada por Rikyu se tornou o que é conhecido como o caminho do chá. No Nambo Roku, que descreve o propósito e as regras da cerimônia do chá, Rikyu comparou a cerimônia do chá a prática dos ensinamentos de Buda e ao alcance da iluminação. Ele explicou que a essência da cerimônia é " simplesmente carregar a água, juntar a lenha, ferver a água e preparar o chá, para oferecê-lo a Buda e compartilhá-lo com os outros. "
Embora Rikyu faça isso parecer simples, a cerimônia do chá tem procedimentos elaborados, que são uma representação simbólica do fato de que todo encontro com os outros é único e jamais ocorrerá exatamente da mesma maneira de novo. Devido ao significado espiritual da cerimônia, cuida-se dos mínimos detalhes antes - e durante - a cerimônia do chá.
MAGGIE OMAN SHANNON
Enquanto tanto os chineses quanto os japoneses tenham cerimônias do chá, o caminho do chá é japonês; diz-se que a diferença entre os dois é que os chineses enfatizam o chá, enquanto os japoneses enfatizam a cerimônia. E a cerimônia é uma prática de oração, cujas raízes se encontram na tradição do zen-budismo.
A cerimônia japonesa do chá, denominada chanoyu ou chadô, envolve - como o nome indica - o ato de preparar, servir e beber um chá verde em pó chamado macha.
De acordo com o Kakuzo Okakura em o livro do chá, o seu famoso tratado de 1910:
" No chadô, o mais importante é o aspecto espiritual. Pode-se criar harmonia entre as pessoas, entre os objetos, entre uma pessoa e um objeto... No chadô, devemos respeitar a tudo e a todos sem distinção de classe ou posição. No chadô, a pureza espiritual é essencial. Só podemos encarnar a tranquilidade quando abraçamos a harmonia, o respeito e a pureza. Ao aprender o chadô, buscamos obter uma suprema paz de espírito. O chadô é um tipo de mentalidade religiosa. A essência do chadô pode ser compreendida como o princípio fundamental para a vida de cada pessoa. O espírito do chadô é universal. "
Alega-se que o chá em si tem origens espirituais; conta-se que Lao-Tzu. o fundador do Taoísmo no século VI, recebeu o chá como presente de um discípulo. E a lenda da tradição budista narra que quando um grande santo budista sentiu-se incapaz de meditar sem ficar sonolento, ele cortou as pálpebras e as atirou ao solo. Delas brotaram as folhas verdes em formato de olho da planta do chá.
O chá verde macha chegou ao Japão no século XII; e a cerimônia do chá que hoje conhecemos foi praticada primeiro por um mestre zen chamado Sen no Rikyu durante o final do século XVI. A união dos atos mais mundanos da vida com os mais sublimes ideais espirituais realizada por Rikyu se tornou o que é conhecido como o caminho do chá. No Nambo Roku, que descreve o propósito e as regras da cerimônia do chá, Rikyu comparou a cerimônia do chá a prática dos ensinamentos de Buda e ao alcance da iluminação. Ele explicou que a essência da cerimônia é " simplesmente carregar a água, juntar a lenha, ferver a água e preparar o chá, para oferecê-lo a Buda e compartilhá-lo com os outros. "
Embora Rikyu faça isso parecer simples, a cerimônia do chá tem procedimentos elaborados, que são uma representação simbólica do fato de que todo encontro com os outros é único e jamais ocorrerá exatamente da mesma maneira de novo. Devido ao significado espiritual da cerimônia, cuida-se dos mínimos detalhes antes - e durante - a cerimônia do chá.
MAGGIE OMAN SHANNON
domingo, 4 de maio de 2014
Celebração de ÌRIS
Celebração de Íris, a deusa grega guardiã do arco-íris, esta colorida ponte, que liga a Terra ao Céu, e mensageira de Hera.
Íris formava o arco celeste, cujo o espectro de cores representava todas as possibilidades de manifestação do Poder Divino. Seu nome foi dado, também a parte do olho que mostra as variações possíveis das cores e sua planta sagrada, o íris, afasta as influências negativas.
Para buscar a água a ser usada nos juramentos, Íris era uma das poucas deusas do Olimpo que podia ir ao mundo subterrâneo.
Neste dia na China comemora-se o festival do Dragão, com procissões de barcos enfeitados com figuras de Dragão. O Dragão simboliza os poderes sobrenaturais do ar, da água, do fogo, e da terra.
MIRELLA FAUR
Íris formava o arco celeste, cujo o espectro de cores representava todas as possibilidades de manifestação do Poder Divino. Seu nome foi dado, também a parte do olho que mostra as variações possíveis das cores e sua planta sagrada, o íris, afasta as influências negativas.
Para buscar a água a ser usada nos juramentos, Íris era uma das poucas deusas do Olimpo que podia ir ao mundo subterrâneo.
Neste dia na China comemora-se o festival do Dragão, com procissões de barcos enfeitados com figuras de Dragão. O Dragão simboliza os poderes sobrenaturais do ar, da água, do fogo, e da terra.
MIRELLA FAUR
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