O mundo das plantas medicinais mobiliza hoje, milhares de engenheiros agrícolas, biólogos, químicos e médicos de todos os continentes. Entre eles, há pelo menos uma certeza: as plantas medicinais são fáceis de usar, mas difíceis de se conhecer cientificamente.
Os nossos avós tem as receitas prontas na ponta da língua e sabem o que utilizar, como e quando.
As infusões, entre outros fatores, costumam ser suficientes para relevar as propriedades curativas de cada espécie. Já para os cientistas, as plantas representam duros desafios. Anos e anos são gastos em pesquisas para identificar princípios ativos e propriedades curativas.
Desde 3000 anos a C. e os 1000 anos subsequentes, culturas paralelas na China, Assíria, Egito, e Índia desenvolveram registros de ervas medicinais, onde existem antigos escritos ocidentais que descrevem uma mistura de utilizações medicinais e mágicas para as plantas, além de escritos egípcios, de 1550 anos a C., com receitas médicas e anotações sobre a utilização aromática e cosméticas das ervas.
Bo século I, o gastrônomo romano Apécio descreve no seu livro de culinária, fascinantes e ousadas combinações de aromas de ervas. Em 1699, o inglês John Evelyn escreveu a obra Discouse of Sallets onde enumerava 73 tipos de ervas para salada, descrevendo a parte que será usada em cada uma delas.
sábado, 19 de março de 2016
O PODER DA ESCURIDÃO
Uma vela acesa não emite luz nenhuma se ao fundo estiver um dia de sol brilhante. Mas num estádio de futebol escuro, até mesmo uma única vela é claramente visível.
Da mesma forma, o receptor era incapaz de criar e compartilhar num âmbito que já irradiava luz.
Era essencial que uma área de escuridão viesse a existir para nos transformar de recebedores passivos em seres que genuinamente fizeram por merecer e criaram a sua luz e a sua plenitude. Este é o propósito das cortinas.
A única luz que resta em nosso universo obscurecido é uma " luz piloto " que sustenta a nossa existência. Esta luz piloto é a força de vida da humanidade, a força que dá vida as estrelas, que sustenta sóis e coloca tudo em movimento, desde corações batendo, passando por galáxias em redemoinho, até industriosos formigueiros.
RABI YEHUDA BERG
Da mesma forma, o receptor era incapaz de criar e compartilhar num âmbito que já irradiava luz.
Era essencial que uma área de escuridão viesse a existir para nos transformar de recebedores passivos em seres que genuinamente fizeram por merecer e criaram a sua luz e a sua plenitude. Este é o propósito das cortinas.
A única luz que resta em nosso universo obscurecido é uma " luz piloto " que sustenta a nossa existência. Esta luz piloto é a força de vida da humanidade, a força que dá vida as estrelas, que sustenta sóis e coloca tudo em movimento, desde corações batendo, passando por galáxias em redemoinho, até industriosos formigueiros.
RABI YEHUDA BERG
Assinar:
Postagens (Atom)