A sociedade lhe ensina: " Opte pelo conveniente, pelo confortável. Opte pelo caminho batido no qual seus antepassados e os antepassados de seus antepassados, desde Adão e Eva, já caminhavam. Essa é a prova - tantos milhões de pessoas já o percorreram, não pode ser o caminho errado. "
Mas lembre-se de uma coisa: a multidão nunca passou pela experiência da verdade. A verdade só aconteceu a indivíduos.
Sempre que houver alternativas, tenha cuidado. Não opte pelo conveniente, pelo confortável, pelo respeitável, pelo socialmente aceitável, pelo honroso. Opte pelo que faz o seu coração vibrar.
Opte pelo que gostaria de fazer, apesar de todas as consequências.
Cometer erros não é errado - cometa todos os erros de que for capaz. É desse jeito que você aprenderá mais. Só não cometa o mesmo erro mais de uma vez: isso faz de você um tolo
OSHO
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
domingo, 28 de dezembro de 2014
Pensando não estamos resolvendo os problemas, e sim criando problemas.
As soluções sempre aparecem quando saímos do pensamento e ficamos em silêncio, absolutamente presentes, ainda que seja só por um instante. Então, um pouco depois, quando o pensamento voltar, teremos um insight que não existia mais.
Quando rejeitamos o pensamento excessivo, tudo muda. Nossos relacionamentos se modificam porque paramos de querer que a outra pessoa faça algo por nós, que afirme nossa percepção do eu. Não nos comparamos mais com os outros nem tentamos ser superiores a eles para fortalecer nossa percepção do eu.
Permitimos que todos sejam como são. Não precisamos muda-los.
Não necessitamos que eles se comportem de maneira diferente para que possamos ser felizes.
ECKHART TOLLE
As soluções sempre aparecem quando saímos do pensamento e ficamos em silêncio, absolutamente presentes, ainda que seja só por um instante. Então, um pouco depois, quando o pensamento voltar, teremos um insight que não existia mais.
Quando rejeitamos o pensamento excessivo, tudo muda. Nossos relacionamentos se modificam porque paramos de querer que a outra pessoa faça algo por nós, que afirme nossa percepção do eu. Não nos comparamos mais com os outros nem tentamos ser superiores a eles para fortalecer nossa percepção do eu.
Permitimos que todos sejam como são. Não precisamos muda-los.
Não necessitamos que eles se comportem de maneira diferente para que possamos ser felizes.
ECKHART TOLLE
sábado, 27 de dezembro de 2014
A LUA EM SUAS MÃOS
Se você tomar nas mãos a Lua
e virá-la em pesada,
levemente fosca travessa,
poderá senti-la como sua.
Se tomar um molusco da areia e,
ao virá-lo, ter o deslumbramento
do brilhante âmbar desse corpo,
seus olhos lembrarão o momento
( você não se lembra )
em que minha alma também deu voltas,
ao perceber o outro lado que tudo encerra:
folha de arbusto, asa de mariposa
e semente de flor cravada na terra.
HILDA DOOLITTLE
e virá-la em pesada,
levemente fosca travessa,
poderá senti-la como sua.
Se tomar um molusco da areia e,
ao virá-lo, ter o deslumbramento
do brilhante âmbar desse corpo,
seus olhos lembrarão o momento
( você não se lembra )
em que minha alma também deu voltas,
ao perceber o outro lado que tudo encerra:
folha de arbusto, asa de mariposa
e semente de flor cravada na terra.
HILDA DOOLITTLE
ESCUDO FEITO-DE-SOMBRAS: IDENTIDADE
Lua cheia, em sua plenitude,
a inspirar-nos
fantasias noturnas.
Seguimos ciclos.
Perseguimos esperanças
Perdidos em nave futura
ainda não confiável em alto-mar.
As estrelas não são mais luzes.
Punhos no céu captam
a ira da Terra. Não há como escapar.
Se, observando a Lua,
pudermos poupar nossos olhos
dessas fixações,
aí sim
veremos, abertos à nossa contemplação,
outros mares distantes.
Sem atenuar
a solidão,
não sairemos do ponto onde nos encontramos.
A vida é frágil.
E somos peças ligadas
no mesmo quebra cabeça.
JACK CRIMMINS
a inspirar-nos
fantasias noturnas.
Seguimos ciclos.
Perseguimos esperanças
Perdidos em nave futura
ainda não confiável em alto-mar.
As estrelas não são mais luzes.
Punhos no céu captam
a ira da Terra. Não há como escapar.
Se, observando a Lua,
pudermos poupar nossos olhos
dessas fixações,
aí sim
veremos, abertos à nossa contemplação,
outros mares distantes.
Sem atenuar
a solidão,
não sairemos do ponto onde nos encontramos.
A vida é frágil.
E somos peças ligadas
no mesmo quebra cabeça.
JACK CRIMMINS
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